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Aprender Antropologia


 Partindo de uma análise de textos escritos pelos exploradores europeus do século XVI - cujas observações constituem a pré-história da Antropologia -, este livro tem o objetivo de coloca o leitor em contato com as idéias de Durkheim e Mauss. A seguir, é a vez de conhecer as tendências teóricas e contemporâneas, que são detalhadas para possa ser desvendada a especificidade da prática antropológica.

Acesse: http://pueblolivraria.com.br/aprender-antropologia.html


FICHA DO LIVRO


Editora: Brasiliense
Páginas: 208
Peso: 360 g 

ISBN: 8511070303



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A violência e o sagrado

Autor: René Girard.





 Analisando as principais concepções sobre as origens da civilização, Girard concentra suas reflexões no que considera ser os eventos primordiais do processo civilizatório. Destacando o papel da violência fundadora, apresenta uma nova teoria do sagrado, que permite um reexame dos temas místicos e ritualísticos. O autor cumpre um percurso que transita por uma luminosa releitura dos trágicos gregos e das principais interpretações, como a psicanálise, que tem buscado uma explicação global das primeiras instituições sociais e culturais da humanidade.


Tradução de Martha Gambini.



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FICHA DO LIVRO

Título: A violência e o sagrado
Autor: René Girard

Editora: Paz e Terra
Edição: 1ª
Ano: 2008
Páginas: 410
Formato: 14x21cm

Peso: 400 g

Gênero: Filosofia - Antropologia - Religião - Psicologia

ISBN: 9788521903154


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Os Argonautas do Mangue

Autor: André Alves.

 Pesquisa de antropologia visual e de memória oral com os caranguejeiros dos manguezais da ilha de Vitória. Além de descrever seu ofício, identidade e convívio solidário em meio à natureza, este livro, em grande formato, oferece ao leitor uma narrativa visual, por meio de fotografias de excepcional qualidade estética. O ensaio é precedido de uma investigação acerca de Balinese character, trabalho pioneiro de antropologia visual realizado em Bali e modelo metodológico da investigação em pauta.

FICHA DO LIVRO

Autor: André Alves

Editora: Unicamp
Edição: 1ª Edição
Ano: 2004
Páginas: 264
Peso: 1350 g

Gênero: Antropologia - Arte

ISBN: 85-268-0632-7


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Sexo e violência

Autores: .


  Realidades antigas e questões contemporâneas.

 Este volume congrega estudos sobre sexo e violência em períodos históricos variados. Cruzam-se, no entanto, abordagens e questões, numa fertilização mútua e numa busca por explorar os temas em suas variadas facetas. Por ser esta característica principal do volume, os capítulos foram distribuídos em dois eixos temáticos centrais, um voltado para o mundo antigo e outro para o mundo moderno, além de um texto independente de Ian Buruma, no qual polemiza a estreita relação entre sexo e violência. Esta opção visa uma maior flexibilidade para as abordagens, tratando a sexualidade e a violência, em suas diversas correlações, buscando explorar as relações entre passado e presente, a partir de uma perspectiva que destaca as particularidades de percepção das relações humanas em cada momento retratado.

 
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FICHA DO LIVRO


Título: Sexo e violência
Autores
:

Editora
: Annablume
Páginas
: 284

Gênero
: História - Antropologia

ISBN
: 978-85-391-0257-0


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Jovens na transição escola-trabalho


 
 Em certas ruas do centro de São Paulo, ou numa reconhecida agência de estágios, logo pela manhã as filas são longas: são jovens procurando algum tipo de trabalho. Várias análises sobre o mercado de trabalho discorrem sobre o contexto da crescente demanda por mais escolaridade, simultânea à decrescente capacidade de o mercado absorver parcela substancial da população ativa, especialmente de jovens. Poucos estudos, porém, indagam os próprios jovens sobre esse processo.
Este livro busca compreender como jovens (entre 16 e 18 anos) na metrópole paulistana representam e vivenciam a transição entre escola e trabalho e os processos de qualificação pelos quais passam ou passaram. A análise permitiu chegar a sete configurações discursivas contrastantes, cuja discussão ilustra a pluralidade de sentidos e de experiências da transição. Apesar dessa pluralidade, e embora a família – seja a de origem ou a constituída – ocupe um lugar central, a transição da escola ao trabalho aparece nos discursos inserida no processo maior, tenso, de transição à vida adulta, de construção de qualificação e de identidade, de anseio por reconhecimento. A qualificação é percebida como sinônimo de estudo formal, associado principalmente ao ensino superior: para os entrevistados, é como se só houvesse efetiva passagem da escola ao trabalho quando se chega à faculdade, evidenciando o peso do ensino superior como provedor de maior integração com o mundo do trabalho – e com a vida adulta.

Preço: De R$ 42,00 por R$ 31,50.
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FICHA DO LIVRO



ISBN: 978-85-391-0170-2



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Jongueiros do Tamandaré


 Devoção, memória e identidade social no ritual do jongo em Guaratinguetá-SP.

  A abordagem dos mecanismos pelos quais a prática do jongo se mantém, ao mesmo tempo em que se desenvolve e é constitutiva das relações internas aos sujeitos praticantes e também de suas relações estabelecidas com a sociedade mais ampla é realizada pelo autor no presente livro. Visando aprofundar o conhecimento desta prática, Wilson Rogério Penteado Júnior analisa nas ações e falas reveladoras dos jongueiros do Tamandaré o que o jongo praticado por eles diz a eles próprios e o que tem a nos dizer. Esta pesquisa que agora torna-se livro, foi vencedora do prêmio Silvio Romero (2006), sendo premiada no Concurso Nacional de Pesquisas sobre Cultura Popular, promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional –IPHAN e Ministério da Cultura – MinC.


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FICHA DO LIVRO


Título: Jongueiros do Tamandaré
Autor: Wilson Rogério Penteado Júnior


Editora: Annablume  

Páginas: 270


Gênero: Antropologia
Raça e Etnia - Religião - Cultura

ISBN:
978-85-391-0126-9


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Antropologia das Sociedades Contemporâneas

Autor: Bela Feldman-Bianco (Org.).
 
 Métodos

 Esta antologia foi organizada com o objetivo de fornecer subsídios para pesquisadores interessados em utilizar abordagens antropológicas em suas investigações sobre problemas pertinentes às sociedades contemporâneas. Embora seja dirigida a estudiosos e estudantes de diversas disciplinas, a sua publicação visa também contribuir para reflexões metodológicas no âmbito da antropologia brasileira. Os textos são de autoria de etnógrafos que realizaram pesquisas de campo na África, na Europa ou na Ásia em um período que marca uma transição na Antropologia: do estudo de sociedades e culturas particulares para o estudo de sociedades contemporâneas.







FICHA DO LIVRO

Autor: Bela Feldman-Bianco (Org.)

Editora: Unesp
Páginas: 522
Edição: 2ª
Ano: 2010
Peso: 620 g

Gênero: Ciências Sociais - Antropologia

ISBN: 9788571399365



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A morte menina


 Morte Menina se apresenta como um daqueles trabalhos que surgem com rara assiduidade, destinados a arrebanhar elogios superlativos e leitores fiéis. A começar pelo tema difícil em torno do qual o livro foi construído, a morte infantil, assunto frente o qual, com toda a certeza, a maior parte de nós prefere fugir: de fato, a mera menção de crianças agonizantes ou mortas nos causa tal desconforto que mal podemos considerar a possibilidade de enfrentar o assunto por alguns minutos, quanto mais investir diversos anos a pesquisar uma profusão de registros fúnebres, dedicados a anotar os percalços vividos por nossos antecessores que se defrontavam com a cotidianeidade da morte-menina. 

Seguindo pelas fontes utilizadas que por sua fragmentação e morbidez, este tema é capaz de afastar a maior parte dos interessados. Fontes como textos eclesiásticos, que intentavam disciplinar a vivência da morte para os fiéis, tornando sua experiência, tão comum nos tempos anteriores às vacinas, aos procedimentos assépticos e aos antibióticos, suportável, ou os assentamentos de óbitos com sua profusão de mortalhas, elaboradas e coloridas, a serem envergadas pelos pequeninos falecidos, ainda compromissos de irmandades, discriminando minuciosamente os procedimentos funerais devidos aos parvos, somadas as teses médicas sobre aborto, cesariana e embriotomia.

Sem perder o rigor acadêmico, o que surge das páginas deste livro é quase uma elegia à infância de outros tempos, ameaçada pela constância da morte e vivida sob o olhar cuidadoso de adultos sobressaltados pelos perigos da perda, mas ainda assim, infância.  


FICHA DO LIVRO

Editora: Alameda Editorial
Páginas: 347

GêneroHistória
  - Antropologia
  
ISBN:
9788579390470

Sobre o autor:
Luiz Lima Vailatti nasceu em São Paulo, graduando-se doutor em História pela USP. Atualmente, ministra aulas em instituições de ensino superior e desenvolve pesquisa nas áreas de história social e da cultura.


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Trabalho, Lar e Botequim



O cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da belle époque .

  Zé Galego, Paschoal e Júlia e tantos outros anônimos são os protagonistas desta história que trata da vida dos trabalhadores na cidade do Rio de Janeiro no início do século XX. Publicada inicialmente em 1986, pela Brasiliense, e há muito tempo fora de catálogo, esta nova edição, ampliada, reatualiza-se sob novo olhar do próprio autor. Literatura e história em um texto soberbo são as marcas de Chalhoub.


FICHA DO LIVRO


Editora: Unicamp
Edição:2ª Edição
Ano: 2001
Páginas:367
Formato: 14x21cm
Peso: 500 gramas


ISBN:  85-268-0543-6


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Fogão de Lenha, Chapéu de Palha


As Manifestações da Cultura Caipira em Jaú (SP).

“Quem é o caipira para você? Você se considera caipira?” Está à disposição para um grande público a dissertação de Neusa de Fátima Mariano, “Fogão de lenha, chapéu de palha. As manifestações da cultura caipira em Jaú (SP)”, defendida no Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Universidade de São Paulo. As suas reflexões teóricas estão acompanhadas por amplas pesquisas empíricas podendo dar ao leitor atento contribuições relevantes e revelantes para a compreensão de uma totalidade concreta. Fugindo da armadilha de pensar um Brasil dualista, costura os fenômenos do cotidiano caipira num tecido de simultaneidade agrícola e industrial. Entrando através de inúmeros depoimentos nas filigranas do modo de vida caipira no longo processo da modernização brasileira, a autora investiga traços antigos de origem rural e as condições de sua permanência transformada na sociedade contemporânea. A formação e mobilidade do trabalho abstrato, a religiosidade e as festas ajudam encontrar, na busca do caipira de Jaú, um quadro social de um processo histórico paulista e brasileiro. 



FICHA DO LIVRO

 

Editora: Paco Editorial
Páginas: 184
Ano: 2011
Edição: 1ª

Gênero: Cultura - Geografia - Antropologia

ISBN: 9788564367128




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A África de Richard Francis Burton


 África de Richard Francis Burton é um livro de muitas virtudes e ousadias. Ao enfocar a atuação do viajante Richard Burton na África Ocidental nos anos de 1861 a 1865, o autor se coloca, em primeiro lugar, na posição de contribuir no campo de estudos sobre a atuação deste que foi um dos maiores viajantes de todos os tempos, campo este, por sinal, bastante volumoso no ambiente acadêmico inglês e norte-americano. Isto porque o período de atuação do famoso viajante inglês escolhido por Alex Gebara, aquele no qual ele desempenhou as funções de cônsul na África Ocidental, é o menos estudado.
Considerada com uma fase menor, ofuscada pelas antológicas peregrinação a Meca de 1853 e a expedição em busca das nascentes do Nilo de 1856, o período consular de Burton recebeu pouca atenção de seus biógrafos. De fato, as grandes expedições, elas próprias seguidas pela publicação de relatos de viagem que alcançaram o grande público inglês, além de serem discutidos nas sociedades científicas e aclamados como marcos na literatura de viagem da época, marcaram a trajetória de Burton. Em comparação com estes grandes feitos, o período consular de Burton parece se recolher para as sombras, se caracterizando como uma fase nebulosa.
Na aparente confusão de ideias e teorias adotadas por Burton na análise dos africanos algumas avaliações são surpreendentemente estáveis. A ideia de que mantidas em seu isolamento original, todas as raças possuíam algumas qualidades, mesmo que primitivas. Sendo assim seria o contato com a sociedade europeia – aqui entendido em sentido amplo, tanto como amalgamação social e cultural, como enquanto miscigenação biológica – o grande responsável pela degeneração. Colocados sob pressão de uma civilização adiantada e complexa, os pobres africanos teriam que ser tutelados com mão-de-ferro ou escorregariam para a mais negra barbárie.
Em narrativas permeadas de opiniões negativas a respeito da África Ocidental e de seus habitantes, é especialmente notável o desgosto com o qual Richard Burton descreve seus encontros com africanos vestidos à ocidental ou procurando agir como eles. Para Burton, o destino dos africanos deveria se resumir à tutela e ao exotismo e ponto final! Tal posição encontra similaridades a muitas outras que estavam sendo veiculadas no mesmo período em diferentes partes do globo. Na conjuntura das abolições, parece que as sociedades ocidentais sonhavam com um distante passado, verdadeiramente mítico, anterior aos grandes deslocamentos populacionais provocados pelo tráfico de escravos!

FICHA DO LIVRO


Páginas:254
Ano: 2010
Edição: 1ª



ISBN978-85-7939-048-7
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Dos Canibais


 Mas, afinal de conta, quem são os bárbaros?

 O clássico texto Dos canibais nos revela a interpretação sobre o Velho e o Novo Mundo por meio da marcante linha de pensamento do filósofo francês Michel Montaigne. Essa análise, organizada por Plínio Junqueira Smith, permite aos leitores uma profunda interpretação sobre como compreender e avaliar outro povo, aproximando o desconhecido e interpretando seus costumes e práticas de modo a nos levar a entender nossa própria sociedade.
O canibalismo foi abordado por Montaigne através do contato dos europeus com os índios, habitantes do Novo Mundo e, em especial, dos índios brasileiros. Essa prática, condenada pelos europeus, adquiriu novos modos de interpretação em que diferentes visões eram usadas pelo filósofo francês em múltiplos significados simbólicos. Entre as diversas suposições estaria a de que o canibalismo era uma maneira pela qual um guerreiro adquiriria a força e a coragem do herói vencido. Mas, o canibalismo também era interpretado pelos europeus como uma das mais primitivas barbaridades, sem propósito maior do que o sofrimento humano. Dessa maneira, Montaigne retrata, neste texto clássico, as mais diversas interpretações e medos a respeito do desconhecido Novo Mundo.
O livro também serve de porta de entrada para o complexo pensamento de um dos mais brilhantes filósofos da tradição ocidental. Para Montaigne, num jogo sutil de argumentação, os “bárbaros” não seriam aqueles que habitavam a parte desconhecida do mundo, mas sim os indivíduos que se encontravam no Velho Mundo.


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FICHA DO LIVRO



Páginas: 80
Peso: 85 g


ISBN: 978-85-98325-86-6
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Antropologia, Economia e Marxismo - Lançamento!


 Uma visão Crítica.
 
Um dos efeitos da ventania neoliberal das décadas de 1980 e 1990, associada por seu turno a uma fase específica do capitalismo recente, e agora em crise, foi o de varrer do mapa acadêmico importantes debate em torno da teoria de Marx. Também no campo da antropologia, a simples menção do seu nome vinha acompanhada por alegações precipitadas e objeções ferrenhas a conceitos em geral mal entendidos.

O livro de Maria Cecília Turatti constitui uma retomada, oportuna aos novos tempos de crítica e crise, dos debates abortados especificamente no caso da antropologia econômica francesa de inspiração marxista. Mas os nomes de Maurice Godelier e de Claude Meillassoux, principais autores estudados, não vêm desacompanhados: eles comparecem como críticos da antropologia nas vertentes formalista e substantivista.

Para compreender a primeira é que o livro começa “construindo o Homo economicus” desde as origens do conceito no pensamento dos economistas clássicos e, mais ainda, dos neoclássicos da Inglaterra do século XIX.

A crítica dos substantivistas às confusões dos formalistas, inevitáveis pela tentativa destes últimos de aplicar o cálculo econômico marginalista ao comportamento humano em sociedades não-capitalistas, é exposta no capítulo 4, para ser em seguida confrontada à crítica mais complexa e radical dos marxistas. Este é o objetivo do capítulo 5, crucial e mais longo do livro. Retorna aqui a crítica da economia política efetuada por Marx e apresentada bem antes, no capítulo 2. Trata-se, contudo, de por ela matizar o esforço teórico de Godelier, marcado pelo estruturalismo de Althusser, e o de Meillassoux, que preferia um aparente trânsito mais livre pelas categorias econômicas.
O fio condutor da relação entre Base e Superestrutura fica agora visível e ajuda a demarcar as limitações dos dois autores – Godelier “pecando por excesso de teoricismo” e Meillassoux, por “excesso de reducionismo econômico”. O que fica, ao final, é a certeza de que os novos tempos propõem novas questões, que os debates devem ser retomados, e as dúvidas, metodicamente enfrentadas.
Jorge Grespan


FICHA DO LIVRO



Ano: 2011
Páginas: 232
Peso: 325 g


ISBN: 978-85-7939-070-8
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Antropologia e Educação

Autor: Tania Dauster(org).

 Da Coleção Fundamentos da Educação, esta obra é uma referência para todos os que consideram que as relações entre Antropologia e Educação são fundamentais para a compreensão dos novos desafios que a Educação enfrenta na contemporaneidade.

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FICHA DO LIVRO
Páginas: 222

Gênero: Educação - Antropologia

ISBN:
9788598418049
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"Raça" - Debate Públco no Brasil

Autor: Monica Grin.
 

 “Raça” e Debate Público no Brasil Raça e Debate Público no Brasil mostra como no Brasil os apelos da promoção racial e do multiculturalismo operam contemporaneamente na retórica política, na retórica ideológica e nas instituições. A ubiguidade da “raça” no contexto político-institucional brasileiro é a mais cabal evidência de que vivemos um processo da racialização através do qual seus militantes e simpatizantes se autoproclamam os únicos protagonistas da luta antirracista no Brasil. Intelectuais, governo, ONGs e movimentos sociais contribuem para tornar ainda mais polêmico e politizado o fenômeno da racialização, promovendo rodadas de debates e embates, lançando manifestos, como há muito não se via no cenário público brasileiro. O Brasil finalmente parece se alinhar aos países que celebram o multiculturalismo, o reconhecimento da diferença, a reparação histórica e o orgulho racial. Há que se perguntar o quanto do Brasil desenhado pelo habitus da mistura, da miscigenação, irá se retrair diante da rigidez dos purismos “raciais” e identitários.


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FICHA DO LIVRO

Editora: Mauad
Páginas: 224



Gênero: Ciências Sociais - Antropologia - História - Raça e Etnia
ISBN:
9788574783413
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O Labirinto da Solidão

Autor: Octavio Paz.

 E Post-Scriptum
  Publicado pela primeira vez em 1950, com a intenção de decifrar os mitos mexicanos; após os violentos acontecimentos de 1968 no México, Octavio Paz acrescentou-lhe um pós-escrito. Trata-se, talvez, da mais importante tentativa de situar o homem latino-americano no contexto histórico mundial, levando-se em consideração seu universo mental e a realidade local. Há nos mexicanos, homens e mulheres, um universo de imagens, desejos e impulsos sepultados; há um mexicano enterrado, porém vivo.


FICHA DO LIVRO

Título: O Labirinto da Solidão
Autor: Octavio Paz

Editora: Paz e Terra
Ano: 2006
Páginas: 262

Gênero: Antropologia, Ciências Sociais.

ISBN: 85-21906-22-6
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Entre campos: nações, culturas e o fascínio da raça

Autor: Paul Gilroy.

Por que ainda dividimos a humanidade em diferentes grupos de identidade com base na cor da pele? Por que tudo que se alcançou de bom com o Movimento dos Direitos Civis e a descolonização do Terceiro Mundo tem hoje um efeito tão pequeno?

Neste livro provocativo, Paul Gilroy mostra que o pensamento de raça distorceu as melhores promessas da democracia moderna. Ele nos leva a perceber que o fascismo foi a principal inovação do século XX – e que o seu poder de sedução não morreu num bunker em Berlim. Será que não estamos a apelar para os mesmos recursos empregados pelos nazistas em seus filmes e sua publicidade quando montamos um espetáculo em torno de nossas identidades e diferenças?

Gilroy examina os modos como a mídia e a cultura de mercado tornaram-se preeminentes em nossas vidas desde os anos 1960 e em especial nos anos 1980, época da emergência do hip-hop e outras militâncias. Ele nos mostra que com essa tendência uma grande parte do que havia de valioso na cultura negra tem sido sacrificada a serviço dos interesses empresariais e de novas formas de expressão cultural ligadas às tecnologias visuais. Para ele, o triunfo da imagem leva à morte da política e reduz as pessoas a meros símbolos.

Em seu âmago, Entre campos é um projeto utópico que conclama à renúncia da raça. Gilroy assume a defesa de um novo humanismo, global e cosmopolita, oferecendo uma nova linguagem política e visão moral para aquilo que se chamou de ‘anti-racismo’.


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FICHA DO LIVRO

Título: Entre campos: nações, culturas e o fascínio da raça
Autor: Paul Gilroy

Editora: Annablume
Páginas: 416
Formato: 16 X 23 cm
Ano: 2007

Gênero: Antropologia

ISBN: 978-85-7419-736-4

Mais informações:

Sumário sintetizado

Capítulo 1 Observância Racial, Nacionalismo e Humanismo
A Crise da “Raça” e da Raciologia
Modernidade e Infra-humanidade
Identidade, Pertencimento e a Crítica da Similitude Pura

Capítulo 2 Fascismo, Corporificação e Conservadorismo Revolucionário
Hitler Vestia Cáqui: Ícones, Propaganda e Política Estética
“Depois que o Amor se foi”: Biopolítica e o Declínio da Esfera Pública Negra
As Tiranias do Unanimismo

Capítulo 3 O Negro para o Futuro
“Tudo sobre as Benjamins”: Negritude Multicultural/Empresarial, Comercial e Oposicionista
“Raça”, Cosmopolitismo e Catástrofe
“A Terceira Pedra do Sol”: Humanismo Planetário e Universalismo Estratégico
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