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K.



  
 Ditadura militar, 1974. Um jovem casal, ela química, professora na Universidade de São Paulo, ele físico trabalhando em uma empresa, desaparece sem deixar o menor sinal. Pânico na família e nas amizades, buscas incansáveis, qualquer fiapo de informação reacendendo esperanças, sofrimento indizível com a agonia da incerteza. Mais tarde a realidade se impôs, trágica e definitiva: eram militantes da resistência e tinham sido sequestrados, torturados e assassinados. Talvez na "Casa da Morte", em Petrópolis? Nada foi confirmado e eles continuam na lista dos "desaparecidos".
Desaparecidos, mas não olvidados. Este livro não veio para registrar fatos do terrorismo do Estado, mas, sim, para nos colocar dentro da dor e da memória. O senhor K. é o protagonista, dilacerado em seu amor paterno e os sentimentos de culpa: como não percebera o que acontecia com a filha, ele que também fora um resistente judeu na Polônia natal? Na leitura, convivemos com as providências desesperadas da família, apelando no país e no exterior e aqui tendo que lidar com agentes da repressão, com informantes, com extorsões, com a mentira, o escárnio, a humilhação, a covardia, a crueldade. (...)
Maria Victoria de Mesquita Benevides
 
Acesse: http://pueblolivraria.com.br


FICHA DO LIVRO

Título: K.

Páginas: 177
Peso: 230 g


 ISBN: 978-85-7743-189-2
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Lançamento: Educação, Estado e Contradições Sociais




 Na sociedade humana, diferente das demais, a sobrevivência não é garantida espontânea e naturalmente. Tanto as lutas travadas com a natureza para domínio e satisfação das necessidades físicas e biológicas, como as levadas a cabo pelos homens entre si, mediadas pela etapa de desenvolvimento, em cada momento e lugar, remetem para a compreensão de que a sobrevivência humana está longe de ser resultado de relações sociais harmoniosas, fraternas e pacíficas. A vida é sinônimo de e pressupõe muitas lutas. E, sendo que as relações sociais são marcadas pala base material em que a educação se constitui, uma vez que esta base está fundada na propriedade privada dos meios de produção, pode-se depreender que, por ser comum a todos, ela traz determinadas implicações para o conjunto da vida social e, portanto, também para a educação, que se revela como um espaço de contradição e de lutas e disputas sociais.A educação não se restringe nem é sinônimo exclusivo de escola, não se resume à educação formal. A escola é apenas mais um dos meios de se educar os indivíduos para viverem na sociedade, ainda que, a partir da modernidade e, principalmente na atualidade, assumiu uma importância significativa. Por isso, qualquer que seja a modalidade de educação, não podemos pensá-la de forma abstrata, uma vez que é produto das relações sociais. Neste sentido, diferente das concepções liberais e positivistas que procuram camuflar e escamotear suas contradições, procuramos desvelá-las e remetê-las para o reconhecimento desta realidade, dando uma contribuição para o desvelamento das ilusões e da ideologia, para a superação das mesmas.
 



FICHA DO LIVRO


Páginas: 255
Peso: 305 g

Gênero: Educação
 ISBN: 978-85-6442-110-3
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As Bienais de São Paulo


 Da era do museu à era dos curadores (1951-2001).

 Recuperando a trajetória da mais importante mostra de artes plásticas do Brasil, Francisco Alambert e Polyana Canhête contam e analisam o papel da mostra na cultura e na integração do Brasil no circuito internacional de artes.

Das suas origens, na Semana de Arte de 22 e no casal Yolanda Penteado e Ciccillo Mattarazo até a atual era dos curadores, do patrocínio cultural e da arte globalizada. Das relações da mostra com a cidade, o público e o poder econômico. Das polêmicas estéticas e políticas da mostra; uma história completa, abrangente e com imagens das principais obras e fatos que marcaram os 53 anos e XXIV edições das Bienais de Arte de São Paulo.


FICHA DO LIVRO

Título: As Bienais de São Paulo
Autor: Francisco Alambert e Polyana Canhête

Editora: Boitempo
Ano
: 2004
Páginas: 260

Peso: 560 g

Gênero: Arte - História

ISBN: 85-7559-050-2
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O Romance Histórico

  

  Escrito em 1936-37, "O romance histórico" de György Lukács é considerado o trabalho mais significativo do filósofo nos anos de exílio na União Soviética. Publicado pela Boitempo Editorial, inédito em português, o livro traz textos preparatórios para uma “estética marxista”. Nele o filósofo húngaro amadurece os fundamentos da sua teoria dos gêneros literários com uma abordagem materialista da história da literatura moderna e investiga a natureza da interação entre o espírito histórico e a grande literatura: correntes, ramificações e pontos de confluência que, do ponto de vista da teoria, são característicos e imprescindíveis. “E isso apenas em relação à literatura burguesa; a mudança provocada pelo realismo socialista ultrapassa os limites de meu estudo”, delimita o autor.

Com esses estudos Lukács também pôde amadurecer sua teoria sobre o realismo, que para ele não corresponde a uma escola literária, mas sim a uma forma literária que reconstitui o homem na sua totalidade – o que seria particularmente perceptível na obra de Walter Scott, o “grande poeta da História”, que introduziu na literatura épica o retrato dos costumes e das circunstâncias dos acontecimentos, o caráter dramático da ação e, em estreita relação com isso, o novo e importante papel do diálogo no romance, como assinala o filósofo.

Em um capítulo especialmente dedicado à obra scottiana, Lukács sublinha o surgimento do romance histórico na Inglaterra como resultado do despertar da sensibilidade para a história, a consciência do desenvolvimento histórico, em meio às enormes convulsões políticas e sociais das décadas anteriores à revolução burguesa. Nesse contexto, afirma ele, Walter Scott permanece muito fortemente ligado às camadas da sociedade arruinadas pelo rápido desenvolvimento do capitalismo, mas sempre procurando um “caminho do meio” entre os extremos em luta: não fazia parte nem dos entusiastas do desenvolvimento nem de seus apaixonados contestadores.

Paradoxalmente, como reforça o filósofo, a grandeza de Scott reside em seu conservadorismo, ao esforçar-se para demonstrar sua realidade histórica pela figuração ficcional das grandes crises da história inglesa.

Seus personagens não possuem a profundidade psicológica das figuras humanas individuais, mas o autor é capaz de dar vida humana a tipos sociais históricos com concisão e univocidade, o que se aplica a seus “heróis medianos” insuperáveis no modo realista da “classe média” inglesa. Lukács cita o comentário do crítico russo Vissarion Belinski sobre o caráter épico do romance de Scott, a totalidade histórica presente na figuração e nas personagens coadjuvantes, que em sua maioria é mais interessante e importante que o herói mediano principal.

Na obra, além de elucidar aspectos essenciais da obra de Walter Scott – para Lukács, jamais alcançados em sua grandeza por outro escritor –, o filósofo analisa o papel de outros grandes nomes do romance histórico, como Balzac, Stendhal, Goethe, Púchkin, Gógol, Górki e Tolstói.

FICHA DO LIVRO
 
Título: O Romance Histórico
Autor: György Lukács

Editora: Boitempo
Ano
: 2011
Páginas: 440
Peso: 700 g

Gênero: Crítica Literária

ISBN: 978-85-7559-180-2
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Memórias

  

 Mais de trinta anos após a publicação das Memórias (1979), de Gregório Bezerra, o lendário ícone da resistência à ditadura militar é homenageado com o lançamento de sua autobiografia pela Boitempo Editorial, acrescida de fotografias e textos inéditos, e em um único volume. O livro conta com a contribuição decisiva de Jurandir Bezerra, filho de Gregório, que conservou a memória de seu pai; da historiadora Anita Prestes, filha de Olga Benário e Luiz Carlos Prestes, que assina a apresentação da nova edição; de Ferreira Gullar na quarta capa; e de Roberto Arrais no texto de orelha. Há também a inclusão de depoimentos de Oscar Niemeyer, Ziraldo, da advogada Mércia Albuquerque e do governador de Pernambuco (e neto de Miguel Arraes) Eduardo Campos, entre muitos outros.

Em Memórias, o líder comunista repassa sua impressionante trajetória de vida e resgata um período rico da história política brasileira. O depoimento abrange o período entre seu nascimento (1900) até a libertação da prisão em troca do embaixador americano sequestrado, em 1969, e termina com sua chegada à União Soviética, onde permaneceria até a Anistia, em 1979. No exílio começou a escrever sua autobiografia.

Nascido em Panelas, no Agreste pernambucano, a 180 km de Recife, Gregório era filho de camponeses pobres, que perdeu ainda na infância, e com cinco anos de idade já trabalhava com a enxada na lavoura de cana-de-açúcar. Analfabeto até os 25 anos de idade e militante desde as primeiras movimentações de trabalhadores influenciados pela Revolução Russa de 1917, Bezerra teve papel de destaque em importantes momentos políticos da esquerda brasileira, e por conta disso totalizou 23 anos de cárcere em diversos presídios e épocas. Foi deputado federal (o mais votado em 1946) pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB), ferrenho combatente do regime militar, e por essa razão protagonizou uma das cenas mais brutais da recém-instalada ditadura pós-golpe de 1964: capturado, foi arrastado por seus algozes pelas ruas do Recife, com as imagens tendo sido veiculadas pela TV no então Repórter Esso. A selvageria causou tamanha comoção que os registros da tortura jamais foram encontrados nos arquivos do exército.

Apesar da dura realidade, Gregório jamais cultivou o ódio ou o rancor. Era por todos considerado um homem doce, generoso. Não foi um homem de letras, mas um grande observador e um brilhante contador de histórias. Assim é que suas páginas são narradas, sem afetações ou hipocrisia, passando pelo interior da mata e do agreste nos tempos de estiagem e seca, pelo Recife, o exílio na União Soviética, a militância no PCB. Dizia ele: “Não luto contra pessoas, luto contra o sistema que explora e esmaga a maioria do povo”. Em 1983, o Brasil perdeu este que foi um de seus grandes defensores. Para sorte dos que estavam por vir, porém, ele deixou suas memórias recheadas de verdades e esperanças e que, acima de tudo, representam a história de muitos outros “Gregórios” que transformaram o seu destino na luta para transformar a realidade instituída.



FICHA DO LIVRO
 
Título: Memórias
Autor: Gregório Bezerra

Editora: Boitempo
Ano
: 2011
Páginas: 648
Peso: 875 g

Gênero: Biografia

ISBN: 978-85-7559-160-4
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Leitura na Formação de Professores de Inglês da Rede Pública

Autora: Nara Hiroko.
  A questão da redução de leitura no ensino de inglês.
 
 Quais as etapas tradicionais da leitura de um texto em língua inglesa? Skimming, uma compreensão geral, scanning, a compreensão específica seguida do enfoque no novo vocabulário e, por fim, a discussão do assunto. Essa seria a resposta padrão da maioria dos professores de inglês. Essa seria a resposta dos alunos-professores de Nara Hiroko. A professora, no entanto, pensava a leitura como algo mais complexo: ela se interessava em compreender a relação leitor-texto, os diferentes aspectos que inflem na interpretação de um texto e, quem sabe, entender como a construção de significados, a partir da leitura, pode operar mudanças na ordem social vigente. Mudanças, ruptura. Para tanto, uma reconstrução da prática do ensino de inglês se mostra necessária. Mas, como lidar com a resistência dos alunos-professores, já acostumados com seus métodos, seus livros, sua forma de trabalhar um texto? Além disso, como ela mesma, no lugar de professora, não praticar, com esses mesmos alunos, uma forma de ensinar engessada? Em Leitura na formação de professores de inglês da rede pública: a questão da reprodução de leitura no ensino de inglês, a professora Nara Hiroko transgride o papel de “professor transmissor do conhecimento” e analisa seu próprio trabalho numa crítica franca da forma como ensina e das atuais práticas adotadas pelos professores. Inovador no tratamento prático das questões relativas ao ensino da língua inglesa, este trabalho de pesquisa e autocrítica mostra que professores e alunos aprendem de forma contínua e evidencia que o letramento crítico pode contribuir para a expansão da capacidade crítico-interpretativa do cidadão.
FICHA DO LIVRO

 

Editora: Paco Editorial
Páginas:144
Ano: 2011
Edição: 1ª

Gênero: Educação

ISBN: 9788563381538
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Cultura Popular, Educação Popular

Autores: Paulo Freire e Osmar Fáveo (org.).
 
 A controvertida presença dos meios de comunicação de massa na sociedade atual e, principalmente, o seu poder de interferência no processo educativo é o objeto de reflexão deste livro. Mais uma vez, Paulo Freire vem dar a sua contribuição. Com Sérgio Guimarães, enfrenta o problema, numa postura de conhecimento da realidade, e propõe o reaproveitamento da tecnologia da comunicação a favor do homem, questionando, apontando caminhos, comparando e sugerindo alternativas a serem utlizadas por comunicólogos e pedagogos.

Acesse: http://pueblolivraria.com.br

FICHA DO LIVRO

Título: Cultura Popular, Educação Popular
Autores: Paulo Freire e
Osmar Fáveo (org.)

Editora: Paz e Terra
Edição: 2ª
Páginas: 284
Ano: 2001
Formato: 14x21 cm

Gênero: Educação

ISBN: 8570380291




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Cartas a Guiné-Bissau

Autor: Paulo Freire.
 
  Registros de uma experiência em processo.
   
 O autor nos apresenta a Guiné-Bissau no pós-independência, as lutas, a resistência; a paixão dos militantes envolvidos na transformação econômica, social, política e cultural do país. Ao ser chamado para conduzir o projeto educacional dessa sociedade, Paulo Freire nos relata suas emoções, identificações e angústias; opta por não prescrever um receituário pedagógico; ao contrário, partilha o esforço comum de conhecer a realidade que busca transformar, na ajuda e conhecimento mútuos. 

Obs: Livro da quarta edição, de 1978. Apresenta sinais de envelhecimento.




FICHA DO LIVRO

Autor: Paulo Freire.

Editora: Paz e Terra
Ano: 1978
Edição: 4ª edição
Páginas: 174
Formato: 14x21 cm
Peso: 200 g

Gênero: Educação

ISBN: 8521904959
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Sobre educação - Vol. 2

A controvertida presença dos meios de comunicação de massa na sociedade atual e, principalmente, o seu poder de interferência no processo educativo é o objeto de reflexão deste livro. Mais uma vez, Paulo Freire vem dar a sua contribuição. Com Sérgio Guimarães, enfrenta o problema, numa postura de conhecimento da realidade, e propõe o reaproveitamento da tecnologia da comunicação a favor do homem, questionando, apontando caminhos, comparando e sugerindo alternativas a serem utlizadas por comunicólogos e pedagogos.

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FICHA DO LIVRO

Título: Sobre Educação - Vol. 2
Autores: Paulo Freire e Sérgio Guimarães.

Editora: Paz e Terra
Edição: 3ª
Páginas: 196
Ano: 2003
Formato: 14x21 cm
Peso: 250 g

Gênero: Educação

ISBN: 852190682X
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Sobre Educação: Lições de Casa

Autores: Paulo Freire e Sérgio Guimarães.

Em forma de entrevista, Paulo Freire conta ao educador Sérgio Guimarães histórias sobre os 14 anos em que viveu fora do país e de como estas vivências influenciaram a produção de suas obras. No bate-papo são tratados vários assuntos como: a avaliação de Paulo sobre as traduções de suas obras para outros países; a educação e o trabalho com as massas; o papel do educador político ou do político educador; o problema da educação de adultos; seu gosto em cantar; a educação dentro de casa, com seus filhos e a geração dos netos. A obra também traz uma conversa inédita de Guimarães com Fernando Gasparian, primeiro editor a arriscar-se a publicar Paulo Freire no Brasil.


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FICHA DO LIVRO

Título: Sobre Educação: Lições de Casa
Autores: Paulo Freire e Sérgio Guimarães.

Editora: Paz e Terra
Edição: 1ª
Páginas: 130
Ano: 2008
Formato: 21x14 cm

Gênero: Educação

ISBN: 9788577530649
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Alfabetização: Leitura do Mundo, Leitura da Palavra


 
  Publicado pela primeira vez em 1990, Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra, em parceria com Donaldo Macedo, tem um objetivo claro: desvelar os pressupostos teóricos na alfabetização de jovens e adultos das camadas populares. Paulo Freire oferece, neste livro, uma análise teórica da leitura e de diversas experiências educativas realizadas em diferentes países, fazendo uma crítica rigorosa e inovadora às propostas tradicionais de alfabetização que, na maioria das vezes, buscam o aprendizado da língua oficial pelo dito padrão culto, e chama a atenção para a possibilidade de uma alfabetização libertadora, fundamental para a inserção dos seres humanos em sua realidade.


FICHA DO LIVRO
Ano: 2011
Páginas
: 272
Formato: 14 x 21 cm

Gênero
: Educação

ISBN: 9788577531592




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Ação cultural para a liberdade e outros escritos

Autor: Paulo Freire.

  Neste livro, Paulo Freire aborda os mais diferentes aspectos da realidade brasileira com o olhar de quem luta por uma mudança profunda e crítica do mundo. Reunindo textos escritos entre 1968 e 1974, mas de atualidade desconcertante, e abordando temas que vão da alfabetização à reforma agrária, Ação cultural para a liberdade e outros escritos é indispensável para a compreensão dos obstáculos impostos à verdadeira justiça social e mostra por que, numa época tão mecanicista, a verdadeira pedagogia é aquela que olha a todo momento para a expressividade do aluno, para o exercício de sua compreensão crítica da sociedade, e não para a sua acomodação.

FICHA DO LIVRO

Autor: Paulo Freire.

Editora: Paz e Terra
Ano: 2011
Edição: 14ª edição
Páginas: 248
Formato: 14x21 cm
Peso: 300 g

Gênero: Educação

ISBN: 9788577531660




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Educação e Mudança

Autor: Paulo Freire.
 Escrito originalmente em espanhol e publicado pela primeira vez no Brasil em 1979, Educação e mudança coincide com o retorno de Paulo Freire ao país e é uma crítica aberta ao falso dilema "humanismo X tecnologia". Nos quatro estudos que formam este livro e que abordam os mais diferentes aspectos da relação do homem e seu estar no mundo, vemos como o compromisso com a própria realidade, isto é, a impossibilidade de se assumir uma posição neutra perante o mundo, é peça-chave para que educadores e educandos se insiram na sociedade e possam transformá-la.




FICHA DO LIVRO

Autor: Paulo Freire.

Editora: Paz e Terra
Ano: 2011
Edição: 34ª edição
Páginas:112
Formato: 13,5x20,8 cm
Peso: 180 g

Gênero: Educação

ISBN9788577531707




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Educação como prática de liberdade

Autor: Paulo Freire.
  Neste primeiro livro, publicado em 1967, Paulo Freire detalha as complexas relações do homem com o mundo e a forma de utilizá-las na verdadeira educação: aquela que o liberta de sua condição de oprimido e o insere como força transformadora na sociedade. Afirmando que devem ser superados os discursos ocos e o verbalismo vazio e que deve ser instaurada a pedagogia que começa pelo diálogo, pela comunicação e por uma nova relação humana que possibilite ao próprio povo a elaboração de uma consciência crítica do mundo em que vive, Educação como prática da liberdade define as bases de um processo pedagógico fundamentado em duas práticas: conhecimento e transformação.





FICHA DO LIVRO

Autor: Paulo Freire.

Editora: Paz e Terra
Ano: 2011
Edição: 34ª edição
Páginas:192
Formato: 14x21 cm
Peso: 300 g

Gênero: Educação

ISBN: 9788577531653




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Hip-Hop: A Periferia Grita

   
 O centro e a periferia de São Paulo são cenários desta grande reportagem sobre a cultura hip hop, um fenômeno que representa uma resposta política e cultural da juventude excluída. O livro dá voz à cultura da rua e põe em foco personagens, mentalidades e ambientes que compõem o hip hop. Ilustrado com mais de 100 fotos coloridas.


FICHA DO LIVRO


Editora: Perseu Abramo
Páginas: 160
Ano: 2001
Edição: 1ª 
Peso: 340g


Gênero: Música - Cultura

ISBN: 8586469440
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Bolsa Família


  Avanços, limites e possibilidades do programa que está transformando a vida de milhões de famílias no Brasil.


 Marco Aurélio Weissheimer reuniu elementos importantes sobre o impacto econômico e social do Programa Bolsa Família no país nessa obra, onde explora todos os aspectos desta ação governamental que em sua meta de reduzir as desigualdades sociais no país recebe críticas e elogios de diferentes fontes. 




FICHA DO LIVRO

TítuloBolsa Família

Editora: Perseu Abramo
Páginas: 188
Ano: 2010

Edição: 2ª 
Peso: 170 g



Gênero: Política - Economia

ISBN: 9788576430810
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Circulação, Transporte e Logística



  Este livro, com sua devida coletânea de trabalhos, não se encontra completo na sua forma final. Provavelmente não estará nunca, pois além das polêmicas discussões que ele traz, há as modificações constantes de nossa estrutura política, econômica e social. Por isso não temos pretensão de resolver as alterações contidas aqui. Muito pelo contrário, os diferentes autores se debruçam sobre as distintas interpretações de circulação, de transportes, de logística e das respectivas intervenções estatais, ou seja, as políticas públicas para o setor de transportes. Também não pretendemos definir o melhor termo e seu conjunto de possibilidades para ser usado como o norteador dos estudos de transportes e de seus impactos espaciais. A utilização da “Geografia da Circulação, Transportes e Logística” é uma sugestão de um grupo de pesquisadores que não é compartilhada por todos os autores. Portanto, nossa pretensão, diante de todas as possibilidades apresentadas, objetiva convocar os demais estudiosos do assunto para um debate qualificado, capaz de apontar nossos erros, nossas omissões, nossos absurdos ou somente para balizar contribuições. O livro não está pronto, provavelmente nunca estará, pois sempre haverá algo a acrescentar, a retirar ou a alterar. Nesse sentido, nosso intuito foi o de convidar alguns estudiosos, com recentes trabalhos sobre o tema “Transportes”, para demonstrarem, nesse livro, suas pesquisas. A aspiração não foi gerar um debate direto entre os autores, mas sim propiciar, a partir das leituras dos capítulos do livro, um constante debate, que deverá também agregar outros estudiosos do assunto. Não queremos dizer que todos os estudiosos de “Transportes”, em Ciências Humanas, tenham sido convidados para esse livro, mas os que aqui se encontram, no momento, foram os mais viáveis e próximos da Geografia. Nós autores, portanto, convidamos você interessado a pesquisar e a participar do debate sobre circulação, transporte, logística e discussões correlatas.
 
FICHA DO LIVRO


Páginas: 618
Peso: 980 g

Gênero: Geografia

 ISBN: 978-85-6442-103-5
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Partido e Revolução

Autor: Marcelo Braz.

  O caminho escolhido por Marcelo Braz, coerente com os fundamentos marxianos, é colocar o problema em sua história. Não se trata somente de um debate conceitual, mas de compreender as formas de organização no processo histórico da luta de classes. Daí o paciente e criterioso trabalho de colocar a questão do Partido e da Revolução na história, passando da tradição da Segunda Internacional até a Terceira Internacional marcada decisivamente pela experiência soviética; reapresentando a questão na trama de nosso tempo e seus desafios presentes.O texto de Braz é uma contribuição inestimável no caminho que tingirá novamente de vermelho os céus do século que se abre.Mauro Luis Iasi.

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FICHA DO LIVRO

Título: Partido e Revolução
Autor: Marcelo Braz

Editora: Expressão Popular
Páginas: 324
Peso: 370 g

Gênero: Política

ISBN: 978-85-7743-179-3
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O Continente do Labor

  
 Depois de dedicar duas décadas de estudo à compreensão do mundo operário no Brasil e outras duas ao que ocorre com os trabalhadores nos países capitalistas do Norte, o professor de sociologia da Universidade Estadual de Campinas, Ricardo Antunes, decidiu que chegara o momento de focar sua pesquisa no continente do labor, a América Latina. “Era hora de procurar compreender o que se passa neste continente que nasceu para servir e trabalhar, mas que sabe também conjugar felicidade com rebelião, sofrimento com liberação, espoliação com revolução”, afirma o professor.

Em seu novo livro, O continente do labor, o sociólogo oferece um olhar latino-americano ante os dilemas do mundo do trabalho em três frentes principais: a primeira parte reúne textos escritos sobre a temática do trabalho, da dependência, das lutas populares e de outros desafios presentes em nosso continente; a segunda parte oferece um balanço sintético das lutas sociais e sindicais no Brasil do século XX e início do XXI. Já a terceira parte oferece um breve panorama descritivo do sindicalismo latino-americano por meio das suas principais centrais sindicais. “À luz da categoria trabalho, nesta obra são analisados os momentos mais importantes da história do continente, desde a época da conquista sangrenta de cinco séculos atrás até hoje”, afirma Renán Vega Cantor, autor da orelha do livro. “Este livro é uma continuação da prolongada preocupação do autor em compreender as características do trabalho, em sua particularidade que articula análise teórica sustentada na melhor tradição marxista existente em várias partes do mundo, por meio do estudo sistemático da realidade concreta de nosso continente”.

O texto inicial, que dá título ao presente volume, foi escrito originalmente para a premiada enciclopédia Latinoamericana (Boitempo, 2006), neste caso adaptada ao formato de verbete. Agora, em O continente do labor o leitor encontra a versão integral do texto, com seu sentido informativo conservado, procurando oferecer um panorama sobre o mundo do trabalho, suas principais lutas e embates na América Latina.


FICHA DO LIVRO
 
Título: O Continente do Labor
Autor: Ricardo Antunes

Editora: Boitempo
Ano
: 12011
Páginas: 176
Peso: 450 g
Gênero: Ciências Sociais

ISBN: 978-85-7559-178-9



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