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Professor submisso, aluno-cliente

Autora: Gilda de Castro.

 Reflexões sobre a docência no Brasil.

 Os problemas dos menores infratores, a gravidez precoce e a desqualificação da mão de obra indicam uma causa importante do descompasso entre as condições de vida dos brasileiros e o modelo vigente nas sociedades urbano-industriais: a precariedade do sistema educacional no país. Tentando isentar-se de culpa, autoridades argumentam que a crise econômica, o corporativismo dos docentes e a desestruturação das famílias inviabilizam o sucesso dos procedimentos adotados. Quando desejam tomar medidas de impacto, investem erraticamente em bens materiais ou acionam mecanismos jurídico-policiais para caçar as crianças fora da escola e punir seu pais pela transgressão ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em nenhum momento, procuram analisar realmente o sistema educacional brasileiro para entender o porquê da permanência de resultados medíocres ao exercer seu papel primordial, que é a integração dos jovens à sociedade contemporânea.
Apresento, neste livro, uma reflexão sobre o problema básico ainda não discutido pelo Estado nem pelas escolas de diferentes níveis: a qualificação plena dos professores que seria obtida em programas de formação e atualização teórico-metodológica que contemplassem sua identidade social. Pretendo demonstrar que os procedimentos técnico-administrativos criados nos últimos anos para envolver as crianças nos estudos não terão retorno satisfatório se continuarem restritos à concessão de bolsas de estudo a alunos das classes subalternas, transporte nas áreas rurais e fornecimento de livros e equipamentos eletrônicos. Torna-se indispensável recuperar a imagem dos docentes diante da sociedade brasileira, melhorando seu desempenho e conferindo-lhes autoridade para conduzir o processo educacional.



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FICHA DO LIVRO

Editora: DPeA
Páginas: 152
Ano: 2003
Peso: 250 g


Gênero: Educação
 
ISBN: 85-7490-222-5


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Bibliografia básica sobre relações raciais e educação



 O presente levantamento contempla mais de 500 indicações bibliográficas entre livros, teses, dissertações e artigos que figuram como referência dos estudos das relações raciais e da educação produzidos nos dez últimos anos. Incluímos uma breve síntese do conteúdo dos respectivos textos para facilitar a consulta. Como todo levantamento bibliográfico, este trabalho se constitui como uma primeira tentativa de divulgação da produção já existente e, seguramente, não se trata de uma sistematização exaustiva, justamente pela dificuldade de acompanharmos a crescente produção que envolve relações raciais e educação. Contudo, estamos certos de que os trabalhos aqui reunidos poderão contribuir no sentido de aproximar esta temática e as diferentes áreas de pesquisa. Esperamos que a sua divulgação ajude a dar continuidade ao esforço das diferentes agências que tem marcado a luta pelo combate ao racismo.

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FICHA DO LIVRO

Editora: DPeA
Páginas: 144
Ano: 2004
Peso: 250 g


Gênero: Educação - Raça e Etnia
 
ISBN: 85-7490-286-1

Sumário


I. Levantamento bibliográfico sobre relações raciais e educação: uma contribuição aos pesquisadores e pesquisadoras da área
Nilma Lino Gomes
II. Bibliografia básica sobre relações raciais e educação
Claudia Miranda
III. Relações raciais e educação
IV. Desigualdades raciais e educação
V. Educação e ações afirmativas
VI. Ensino superior e desigualdades raciais
 


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Ação sindical, ação educativa e produção acadêmica



 Numa parceria da DP&A editora com o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE/RJ), este livro aborda os diálogos necessários, possíveis e indispensáveis para ampliar e enredar os debates e as interfaces entre a produção bibliográfica acadêmica, a prática pedagógica cotidiana em suas múltiplas facetas e a prática da militância política. Apresenta os trabalhos que alguns dos nossos(as) companheiros(as) de luta produziram, ao se dedicarem a viver simultaneamente nos três espaços-tempos. A descoberta dos enredamentos entre essas dimensões e dos entraves interpostos é fascinante. A indissociabilidade entre os fazeres, poderes e saberes dos quais dispomos e lançamos mão nas diversas situações nos coloca diante de questões como a da formação de nossas subjetividades, individuais e coletivas, militantes, docentes e acadêmicas.



FICHA DO LIVRO
Ano: 2004
Peso: 200 g 

ISBN:  85-7490-272-1


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Administração escolar


A trajetória da ANPAE na década de 1960.

Este livro resgata parte da história dos primeiros tempos da Anpae, entidade de classe que surgiu a partir da iniciativa dos professores universitários de Administração Escolar, com o intuito de promover a legitimação dessa disciplina nos cursos de pedagogia de ensino superior na década de 1960. Desde sua fundação em 1961, a Anpae dedicou-se a promover a aproximação dos professores de Administração Escolar e a defender seus interesses no âmbito das universidades. Além disso, sua atuação também se inscreveu num movimento de valorização do ensino no Brasil e de ampliação do sistema escolar. Na medida em que houve uma tendência de massificação da educação no país à época, o sistema de ensino passou a necessitar de uma quantidade maior de profissionais que exercessem funções burocráticas nos estabelecimentos escolares. Ao mesmo tempo, a própria burocracia escolar foi se complexificando, e sua divisão de trabalho tornou-se cada vez maior. Até então, era comum que professores exercessem cargos de direção, coordenação e supervisão.

FICHA DO LIVRO


Editora: DP&A
Páginas: 120
Ano: 2004
Peso: 180 g

Gênero: Educação

ISBN: 85-7490-269-1
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Feminismo - Que História é Essa?

AutoraDaniela Auad.


 Antes de entender o que é feminismo, é conveniente entender o que o feminismo não é. Feminismo não é, por exemplo, queima de sutiãs, embora esse mito tenha se consolidado no imaginário de muitas pessoas desde o final dos anos 1960. Feminismo não é um grupo raivoso de mulheres ”feias” ou ”mal-amadas”, versão das mais grosseiramente estereotipadas por quem não compreende e parece não fazer questão alguma de compreender as reais engrenagens do movimento. Feminismo não é, tampouco, uma ideologia calcada em privilégios para as mulheres e desvantagens de toda espécie para os homens.
Feminismo também não é algo uno, absoluto, monocromático. Ao contrário, seus diversos matizes representam a ampla variedade de mulheres do Brasil e do mundo, com crenças, desejos, objetivos e valores distintos. De correntes segundo as quais a submissão da mulher se explica pela suposta inferioridade física ao feminismo que defende a extinção da família biológica, são muitas as interpretações do papel da mulher na sociedade.
O equilíbrio argumentativo talvez se encontre articulado naquilo que se pode denominar ”feminismo múltiplo”. Nessa abordagem, mulheres (e homens, é importante dizer) são vistas à luz dos aspectos plurais inerentes à sua subjetividade, entre os quais a classe socioeconômica, a etnia e a geração a que pertencem. Tal apropriação do feminismo, tanto política quanto científica, permite perceber os seres humanos a partir de suas infinitas singularidades.





FICHA DO LIVRO

Autora: Daniela Auad

Editora: DP&A
Páginas: 112
Ano: 2003
Peso: 220 g



Gênero: Gênero - Opressões

ISBN: 85-7490-226-8

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