O capital e a devastação da Amazônia
Autor: Fiorelo Picoli.
O livro apresenta as dinâmicas ambiental e social dos grupos econômicos que, em sucessivas migrações, vão para a Amazônia à procura de trabalho ou da expansão de seus negócios.Para o autor, este processo que vem desde de 1946 até os dias atuais, se segmenta da seguinte forma: de 1946 a 1964, com o Estado direcionando recursos para valorizar o capital na região; de 1964 a 1985, com a política de "integração nacional" para organizar os projetos agropecuários e o comércio; de 1985 a 1994, com a política de integração das reservas ambientais idealizadas pelo programa "nossa natureza"; 1995 até os dias atuais, com a sua internacionalização para a extração dos recursos florestais e minerais. Esta divisão temporal acompanha os diferentes contextos históricos e direcionamentos políticos que determinaram, em cada momento e forma, a intensificação da devastação da maior reserva natural do planeta.
Acesse: http://pueblolivraria.com.br
FICHA DO LIVRO
Autor: Fiorelo Picoli
Páginas: 254
ISBN: 85-773-002-2
Mais informações:
O livro está dividido em quatro partes:
A primeira parte trata da expansão capitalista promovida pelo Estado ditatorial nos anos de 1960, interligada com as estratégias do mundo capitalista e às necessidades do mercado mundial. O contexto geopolítico da Lei de Segurança Nacional e a internacionalização do espaço geográfico estão no centro das políticas expansionistas.
A segunda parte identifica os atores que fazem a história da Amazônia brasileira - as vítimas da expansão capitalista - e a forma como foi realizada a expropriação dos povos originários, dos posseiros, dos garimpeiros e da força de trabalho, e a destruição dos ecossistemas do Pantanal, do Cerrado e da Floresta Amazônica.
A terceira parte apresenta o perfil dos empresários madeireiros, que coordenam e fazem a acumulação de capital nesse setor. Um diagnóstico geral das madeireiras e sua representação econômica no comércio nacional e internacional, porporcionada pela extração predatória dos recursos naturais da floresta tropical.
A quarta parte estuda o conceito de exército industrial de reserva e as formas de exploração da mão-de-obra na região.
A primeira parte trata da expansão capitalista promovida pelo Estado ditatorial nos anos de 1960, interligada com as estratégias do mundo capitalista e às necessidades do mercado mundial. O contexto geopolítico da Lei de Segurança Nacional e a internacionalização do espaço geográfico estão no centro das políticas expansionistas.
A segunda parte identifica os atores que fazem a história da Amazônia brasileira - as vítimas da expansão capitalista - e a forma como foi realizada a expropriação dos povos originários, dos posseiros, dos garimpeiros e da força de trabalho, e a destruição dos ecossistemas do Pantanal, do Cerrado e da Floresta Amazônica.
A terceira parte apresenta o perfil dos empresários madeireiros, que coordenam e fazem a acumulação de capital nesse setor. Um diagnóstico geral das madeireiras e sua representação econômica no comércio nacional e internacional, porporcionada pela extração predatória dos recursos naturais da floresta tropical.
A quarta parte estuda o conceito de exército industrial de reserva e as formas de exploração da mão-de-obra na região.
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