Sambas, batuques, vozerias e farsas públicas
Autora: Clarissa Nunes Maia.
O controle social sobre os escravos em Pernambuco no século XIX (1850/88).
Utilizando as posturas municipais, documentação policial e jornais de época, Clarissa Maia mostra como as autoridades do Recife – políticos, policiais e religiosos – tentaram ordenar a cidade e controlar a vida dos segmentos sociais tidos como os mais perigosos: os escravos e os livres pobres.
Ao longo do trabalho, entretanto, a autora evidencia como esta ordem foi apenas idealizada. Escravos, libertos e livres pobres conseguiam encontrar brechas para a construção de solidariedades e identidades nas suas festas, autos do boi, casas de batuque, bandas de música e tavernas. Apesar das inúmeras proibições, a população negra e pobre renovava antigas tradições culturais, e as transformava nas novas identidades da própria cidade, como o frevo e o maracatu.
Ao longo do trabalho, entretanto, a autora evidencia como esta ordem foi apenas idealizada. Escravos, libertos e livres pobres conseguiam encontrar brechas para a construção de solidariedades e identidades nas suas festas, autos do boi, casas de batuque, bandas de música e tavernas. Apesar das inúmeras proibições, a população negra e pobre renovava antigas tradições culturais, e as transformava nas novas identidades da própria cidade, como o frevo e o maracatu.
Acesse: http://pueblolivraria.com.br
FICHA DO LIVRO
Título: Sambas, batuques, vozerias e farsas públicas
Autora: Clarissa Nunes Maia
Editora: Annablume
Páginas:142
Formato: 14x21 cm
Gênero: História - Música
0 comentários:
Postar um comentário