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A dialética do trabalho II

Autor: Ricardo Antunes (Org).

 Escritos de Marx e Engels.

 "[...] começamos essa nova coletânea tratando de uma questão central do movimento operário e da luta mais geral de toda classe trabalhadora: a luta pela regulamentação (e redução) da jornada de trabalho, contraposição decisiva ao capital que sempre procura prolongá-la ao limite. As indagações aqui são: como se constitui a jornada de trabalho, como se contrapõem capital x trabalho na batalha decisiva pelo controle do tempo de trabalho? A apresentação magistral de Marx (que aqui só pode ser parcialmente publicada) é de leitura imprescindível para a compreensão efetiva da noção de tempo e de exploração para o capital. Por isso começamos essa coletânea com o texto “A jornada normal de trabalho” (itens 1, 2, 5 e 6), extraídos do excepcional do capítulo 8 do livro I d’O Capital. [...]" (Ricardo Antunes).


FICHA DO LIVRO

Título: A dialética do trabalho I – escritos de Marx e Engels
Autora: Ricardo Antunes (Org.)

Editora: Expressão Popular

Páginas: 232
Peso: 275 g

Gênero: Marxismo - Sociologia

ISBN: 978-85-7743-216-5

Sobre o Autor: Ricardo Antunes é professor titular de sociologia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e autor de Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho (Cortez) entre outros.

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Do fordismo à produção flexível

Autor: Adriano Botelho.

 O espaço da indústria num contexto de mudanças das estratégias de acumulação do capital.

 Muitas das estratégias de produção e reprodução do capital passaram por transformações nas últimas décadas do século XX. Essas transformações, por sua vez, afetaram a organização do espaço da indústria e a localização dos empreendimentos industriais no território mundial e também no Brasil. Este livro tem por objeto as relações entre as transformações nas estratégias de produção industrial e a produção do espaço, ao mesmo tempo em que leva em consideração os efeitos desse processo sobre a classe trabalhadora.


FICHA DO LIVRO
 
Título: Do fordismo à produção flexível
Autor: Adriano Botelho

Editora: Annablume
Ano
: 2009
Páginas: 172

Gênero: Sociologia - Ciências Sociais

ISBN:
978-85-7419-898-9

Sumário:

Apresentação Margarida Maria de Andrade

Capítulo 1 A produção do espaço e a indústria

Capítulo 2 O fordismo
Características gerais
A crise do fordismo

Capítulo 3 A produção flexível

Capítulo 4 O exemplo da indústria automobilística no Brasil
A instalação das empresas automobilísticas no Brasil
O recente processo de reestruturação produtiva
O caso da Volkswagen: Resende



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Florestan Fernandes – Vida e obra


Filho de uma migrante portuguesa que trabalhava como empregada doméstica na cidade de São Paulo, o “menino de rua” tornou-se o criador da sociologia crítica e militante, sendo reconhecido mundialmente pela sua contribuição científica e militância política. Os trabalhos que realizou na infância foram determinantes para sua formação humana. À discriminação da aristocracia acadêmica respondeu com o rigor nos estudos. Mestre em Antropologia e Doutor em Sociologia, Florestan Fernandes incorporou o marxismo no trabalho e a sociologia moderna conquistou, por seu intermédio, mais um instrumental teórico fundamental para a interpretação do desenvolvimento do capitalismo no Brasil. Nasceu com ele a "sociologia crítica e militante" e "uma nova interpretação do Brasil”, sendo reconhecido mundialmente por sua contribuição científica. . No Parlamento, foi implacável na defesa do ensino público e de qualidade para todos. Na vida, foi um socialista convicto e se manteve fiel à sua classe de origem. Um texto que resgata sua história de vida e os aspectos principais de sua contribuição teórica. 


FICHA DO LIVRO

Título: Florestan Fernandes – Vida e obra
Autor: Laurez Cerqueira

Editora
: Expressão Popular
Páginas
: 192

Gênero
: Biografia - Sociologia

ISBN
: 978-85-8739-467-3
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Açúcar no Sertão

Autora: Mônica Dias Martins.

 A ofensiva capitalista no Nordeste do Brasil.

O livro de Mônica Dias Martins analisa como a ditadura operou no Nordeste do Brasil. Sua legitimação passava por apresentar resultados espetaculares no enfrentamento de tragédias sociais e nenhum outro drama nacional teria maior carga simbólica que o da miséria do sertanejo. Com o voluntarismo característico de sua intervenção, o regime militar resolveu produzir açúcar no sertão.

Mônica aborda o caso a partir de anotações colhidas em anos de convivência com os trabalhadores, documentos oficiais, noticiais de jornal e entrevistas. O resultado foi uma rica descrição dos atores dessa aventura: os militares empenhados em modernizar o país, os técnicos do Banco Mundial que orientaram a ação governamental, o empresário que obteve vultosos financiamentos públicos, os políticos que intermediaram os negócios, os meios de comunicação que propagaram o pretendido milagre de tornar a terra seca em campos verdejantes e os trabalhadores rurais que tiveram seu mundo desorganizado para pior. Esse estudo é pleno de ensinamentos sobre a modernização experimentada no semi-árido com o endosso das agências multilaterais. Trata-se de uma obra especialmente relevante nos dias atuais, quando o governo tenta oferecer a agricultura irrigada como grande opção de desenvolvimento para o espaço brasileiro com menor disponibilidade de água. Mônica nos faz pensar na gravidade da persistência de antigas soluções e, ainda, no quanto a pesquisa acadêmica ajuda a compreender os problemas da sociedade. 

FICHA DO LIVRO

Título: Açúcar no Sertão
Autora: Mônica Dias Martins

Editora: Annablume
Páginas: 222
Formato: 14x21 cm

Gênero: História - Sociologia

ISBN: 978-85-7419-786-9
 
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A economia da dependência imperfeita

Autor: Francisco de Oliveira.

Nesta coleção de ensaios, o cientista social Francisco de Oliveira faz uma análise da economia brasileira desde a República Velha até o momento atual - e da expansão capitalista, política e institucional do Brasil. No momento em que se passa a indagar, depois de esgotado o "milagre", que rumos deve tomar a evolução econômica do país, este trabalho reúne novos subsídios e esclarece novos ângulos dessa questão decisiva. 

FICHA DO LIVRO

Título: A economia da dependência imperfeita
Autor: Francisco de Oliveira

Editora: Graal
Páginas
: 160
Edição: 5ª
Formato: 14x21 cm

Gênero: Economia - Sociologia

ISBN: 857038064X
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Margem Esquerda nº 16

Autor: Vários.

 A nova edição da revista Margem Esquerda traz uma profunda análise, fruto de diferentes olhares dos principais pensadores marxistas brasileiros e internacionais, sobre os efeitos da crise de 2008-2009 que, ao contrário do que bradam políticos e empresários, não acabou nos Estados Unidos e em vários outros países e evidencia um processo sistêmico de rearranjo do capitalismo global. O entrevistado deste número é David Harvey, geógrafo inglês que investiga as dinâmicas geográficas da acumulação capitalista. Seu livro O enigma do capital, a ser lançado pela Boitempo, tornou-se referência aos interessados em entender a crise global sob a perspectiva do materialismo histórico não ortodoxo. A entrevista recupera a trajetória de Harvey, de sua infância aos projetos intelectuais mais recentes, e conecta seus conceitos clássicos, como acumulação por despossessão, a suas experiências de vida.


FICHA DO LIVRO

Autor: Vários

Editora: Boitempo
Ano: 2011
Páginas: 160


ISBN: 1678768-4


Sumário

ENTREVISTA

David Harvey
João Alexandre Peschanski, Da vid Calnitsky e Sigrid Peterson

DOSSIÊ: hegemonia norte-americana: Estado e perspectivas

Decifrando a crise global
Alex Callinicos

Tópicos da agenda internacional: algumas notas críticas
José Luís Fiori

Sic transit gloria mundi
Guillermo Almeyra

ARTIGOS


A situação é catastrófica, mas não é grave
Slavoj Zizek

Uma crítica materialista (exemplar) da cultura: sobre O ornamento da massa, de Siegfried Kracauer
Carlos Eduardo Jordão Machado

Postone contra ou com Lukács? Por uma reinterpretação de Marx
João Leonardo Medeiros

A emancipação feminina e a luta pela superação do capital: uma visão a partir de István Mészáros
Demetrio Cherobini

A relação Marx-Engels em perspectiva
Guido Oldrini

Corpos, linguagem, verdades: sobre a dialética materialista
Alain Badiou

DEBATE

Neoliberalismo versus pós-neoliberalismo: a disputa estratégica Contemporânea
Emir Sader

O Brasil da Era Lula
Ricardo Antunes

CLÁSSICO

Em memória da Comuna
Vladimir Ilyich Lenin

RESENHAS

Pela política extraparlamentar no século XXI
Fernando Marcelino

A Filosofia do direito de Alysson Leandro Mascaro: o pensamento jusfilosófico crítico brasileiro
Silvio Luiz de Almeida e Camilo Onoda Caldas

O testamento filosófico de György Lukács
Maria Lucia S. Barroco

NOTAS DE LEITURA

Operação Massacre
Silvia Beatriz Adoue

Marxismo, cultura, comunicación: de Kant y Fichte a Lukács y Benjamin
Maria Orlanda Pinasi

POESIA

Quando eu Deusa for
Fatima Naoot

APRESENTAÇÃO DAS IMAGENS

A arte já pronta de Nelson Leirner
Sergio Romagnolo
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Margem Esquerda n° 15

Autor: Vários.
O papel transformador do Estado ressurge nas perspectivas de transformação social com experimentos institucionais democráticos na América Latina. Desenvolvimento, democracia e bem-estar social convivem, sob tensão, nas propostas políticas de países como Bolívia, Brasil e Equador. Na tradição marxista, as experiências latino-americanas viram as páginas do Estado mínimo neoliberal e do socialismo de Estado soviético. A Margem Esquerda se propõe a discutir as possibilidades e os dilemas de transformação relacionados ao novo tipo de Estado da América Latina.

O desenvolvimento criativo é irregular no continente. O dossiê deste número, sobre teorias do Estado na América Latina hoje, apresenta visões distintas sobre o papel dos instrumentos de poder na economia e na política. Traz a transcrição do discurso do vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera, ao receber o título de doutor honoris causa na Universidade de Buenos Aires, que define as possibilidades de transformação social por meio de políticas estatais. Especialmente em países como Bolívia e Equador pretende-se refundar o Estado para construir instituições adequadas à representação da massa da população, especialmente a nativa, e não mais de elites minoritárias. O economista Marcio Pochmann coloca os desafios do Estado para corresponder aos projetos de desenvolvimento no Brasil, sobretudo no governo de Dilma Rousseff. A socióloga argentina Mabel Thwaites Rey monta uma síntese crítica das teorias marxistas clássicas e das novas contribuições dos processos inovadores na América Latina.
 

FICHA DO LIVRO

Título: Margem Esquerda - nº.15
Autor: Vários

Editora: Boitempo
Páginas: 168

Gênero: Sociologia - Política - Revistas

ISBN: 1-6787 684



Sumário da edição

ENTREVISTA
José Saramago
IVANA JINKINGS

DOSSIÊ: TEORIAS DO ESTADO NA AMÉRICA LATINA HOJE
A construção do Estado
ÁLVARO GARCÍA LINERA

O Estado e seus desafios na construção do desenvolvimento brasileiro
MARCIO POCHMANN.

O Estado em debate: transições e contradições
MABEL THWAITES REY

ARTIGOS
Organizando para a transição anticapitalista
DAVID HARVEY

A centelha se acende na ação: a filosofia da práxis no pensamento de Rosa Luxemburgo
MICHAEL LÖWY

Celular móvel: outra morada de entretenimento
ANITA SIMIS

A barbárie como civilização: Walter Benjamin e a tragédia humana
SÉRGIO DE SOUZA BRASIL SILVA

José Carlos Mariátegui e o México
LUIZ BERNARDO PERICÁS

HOMENAGEM
Homenagem a Georges Labica na Universidade de Argel
MIGUEL URBANO RODRIGUES

COMENTÁRIO
Ernst Bloch e György Lukács, paradoxos de uma amizade
NICOLAS TERTULIAN

RESENHAS
Stalin e a ditadura sobre o proletariado
ANTONINO INFRANCA

A natureza da crise e os dilemas da revolução
PLÍNIO DE ARRUDA SAMPAIO JR.

O capital-imperialismo: determinações econômicas e formas políticas
MAURO LUIS IASI

POESIA
Corrido da morte de Zapata
ARMANDO LIST ARZUBIDE

APRESENTAÇÃO DAS IMAGENS
Quebra-cabeça da América Latina (continua...)
REGINA SILVEIRA 

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Margem Esquerda nº 8

Autor: Vários.

Nesta edição de Margem Esquerda, o dossiê temático, coordenado pelo filósofo Paulo Arantes, trata da violência urbana. Loïc Wacquant e Maria Orlanda Pinassi, entre outros autores, analisam as várias facetas do tema. Na periferia das grandes metrópoles, cresce a quantidade de crianças e jovens órfãos da urbanização, vítimas da violência e da marginalidade. Verdadeiros “excedentes” humanos, são alvos fáceis e permanentes do crime, que se torna parte estruturante da reprodução do capital.

Os artigos mostram como a utopia do progresso e do bem-estar transformou-se em seu oposto: proliferam os espaços de insegurança, de violência, de contaminação, de miséria. As relações entre a criminalidade e o modelo social existente, no qual os ricos se protegem – cercam sua casas e blindam seus carros – por iniciativas próprias. Privatiza-se até o sistema prisional – para que reprima mais eficientemente –, como adverte Laurindo Dias Minhoto.

A revista traz também artigos de Michael Löwy, sobre o papel das cidades na luta de classes; István Mészáros, em texto inédito sobre Hugo Chávez; Heloísa Fernandes comentando o trabalho de seu pai, Florestan, particularmente o livro A revolução burguesa no Brasil; o argentino Juan Chingo fazendo um balanço da presidência de George W. Bush, e Márcia Tosta Dias analisando a crise da indústria fonográfica e sua atuação no bloqueio ao acesso de novas tecnologias.

Sumário da edição

Apresentação

Entrevista
Boaventura de Sousa Santos
por Emir Sader e Pablo Gentili

Dossiê: Violência urbana
West Side story: um bairro de alta insegurança em Chicago
Loïc Wacquant

Regressão penal
Laurindo Dias Minhoto

A questão criminal no Brasil contemporâneo
Vera Malaguti Batista

No mundo do capital, a ocasião faz o ladrão
Maria Orlanda Pinassi

O Estado e o PCC: combate às cegas
Guaracy Mingardi

Prisões brasileiras e colombianas na mesma margem
José de Jesus Filho

Artigos
A cidade, lugar estratégico do enfrentamento das classes
Michael Löwy

Bolívar e Chávez: o espírito da determinação radical
István Mészáros

Anti-realismo e absolutas crenças relativas
Mario Duayer

Por que a esquerda francesa perdeu as classes populares?
Stéphane Beaud e Michel Pialoux

Os Estados Unidos aceleraram sua decadência: um balanço provisório da Presidência de Bush
Juan Chingo

Globalização: novo horizonte do capitalismo
Michel Husson

Capitalismo selvagem, dominação autocrático-burguesa e revolução dentro da ordem
Heloísa Fernandes

A grande indústria fonográfica em xeque
Márcia Tosta Dias

Clássico
Cinco maneiras de dizer a verdade
Bertolt Brecht

Documento
Manifesto contra a resolução 1481 do Conselho da Europa

Resenhas
Exemplo de ousadia em macroanálise
Geraldo Augusto Pinto

Marx e a ontologia do suicídio
Ricardo Antunes

Desfetichizando sapatos
Giovanni Alves

Nota de leitura
O trabalho duplicado: a divisão sexual no trabalho e na reprodução
Maria Lygia Quartim de Moraes

Poesia
Nós, estrangeiros
Paulo Neves da Silva
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Margem Esquerda nº 7

Autor: Vários.

A revista Margem Esquerda começa seu quarto ano de vida discutindo os dilemas da esquerda brasileira no último ano do governo Lula e diante de um novo ciclo eleitoral.

A questão é analisada sob vários ângulos e posições diferentes, desde aqueles que consideram que o PT se tornou mero gestor do neoliberalismo, como daqueles que defendem um resgate do projeto original do partido, considerando que a atual administração é um “espaço em disputa” e que o PT é ainda a melhor alternativa para acumular forças.

De Gilberto Maringoni, classificando a próxima disputa eleitoral como “rumo ao quinto governo Collor”, até uma defesa da vitalidade do partido, feita por Valter Pomar. Flávio Aguiar, Edmilson Costa e Ricardo Antunes completam o dossiê.

O debate sobre a crise de identidade da esquerda e suas eventuais rotas de superação segue no plano internacional, com uma análise de Emir Sader sobre as possibilidades abertas com Evo Morales na Bolívia, e de Marco Aurélio Santana sobre os protestos franceses contra as tentativas de precarização do emprego no país. José Luiz Fiori discute a desorientação da sinistra européia em diversos países e as raízes desta crise, após uma sucessão de derrotas eleitorais e de divisões internas cada vez mais profundas.

Sumário da edição

Entrevista
István Mészáros por Ivana Jinkings

Dossiê: Dilemas e desafios da esquerda
PT × PSDB: rumo ao quinto governo Collor
Gilberto Maringoni

O pulso ainda pulsa?
Valter Pomar

Um novo ciclo para a esquerda brasileira
Edmilson Costa

Afinal, quem é a classe trabalhadora hoje?
Ricardo Antunes

O fantasma da cordialidade
Flávio Aguiar

Artigos
A precarização e a revolta: o que nos diz a experiência francesa
Marco Aurélio Santana

Bolívia: a revolução democrático-plebéia
Emir Sader

Um olhar para a esquerda
José Luís Fiori

Duas memórias de presos políticos:
Argentina e Brasil (anos 1970)

Afrânio Mendes Catani

A imagem da mulher e a esquerda
Lincoln Secco

Dialética × dogmatismo: sobre um inédito de Lukács em defesa de História e consciência de classe
Antonino Infranca

Cinema para a revolução/anotações sobre o som e sobre uma conversa com J.-M.Straub e D. Huillet
Luiz Renato Martins

Clássico
Nota sobre o texto “Teoria freudiana e o padrão da propaganda fascista”, de T. W. Adorno
José Leon Crochík

A teoria freudiana e o padrão da propaganda fascista
Theodor W. Adorno

Homenagem
Apolonio e a guerra civil na Espanha
Jacob Gorender

Comentários
Os catadores, Agnès Varda e eu
Jean-Claude Bernardet

A margem: instrumento de combate ao Cinema Novo?
Daniela Pinto Senador

Resenhas
A atualidade das reflexões de Maurício Tragtenberg
João Bernardo

A semântica militante de Raymond Williams
Marcos Soares

Notas de leitura
A educação para além do capital
Ana Paula Hey

O grito do povo
Gilberto Maringoni

O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho
Vera Lucia Navarro

Modotti: uma mulher do século XX
Alexandre Marques

Poesia
O caracol - Casco
Airton Paschoa
Ler Mais

Margem Esquerda nº 6

Autor: Vários.

Na sua sexta edição, a revista Margem Esquerda traz um dossiê sobre conservadorismo e medo na sociedade contemporânea. Do projeto dos neoconservadores norte-americanos ao medo na mídia, nas artes e na cultura, Flávio Aguiar, Otília Arantes, Argemiro Ferreira e Luis Antonio Magalhães analisam a contra-ofensiva reacionária das últimas décadas.

Outro destaque desta edição é uma homenagem a Florestan Fernandes, nos dez anos de sua morte, com textos de Sedi Hirano e Miriam Limoeiro Cardoso.

Entre os artigos, um inédito de Raymond Williams, João Reis da Silva Jr. analisando a política econômica do governo Lula, e uma extensa pesquisa de Vinicius Dantas sobre as relações entre o escritor Oswald de Andrade com o Partido Comunista Brasileiro (PCB).

A entrevista deste número é com o professor de Teoria Política da Universidade de York, Alex Callinicos, atualmente uma das principais referências teóricas do marxismo revolucionário europeu. A revista publica também uma análise do crítico Jean-Claude Bernardet sobre os documentários Entreatos, de João Moreira Salles, e Peões, de Eduardo Coutinho.
Sumário da edição

Apresentação

Entrevista
Alex Callinicos
por Emir Sader e Rodrigo Nobile

Dossiê: A ofensiva conservadora
A cultura do medo: nova etapa do capitalismo
Flávio Aguiar

A mídia, o medo e o governo Lula
Luiz Antonio Magalhães

Os Estados Unidos, o Iraque e as origens do projeto neoconservador
Argemiro Ferreira

O milagre da mídia
Régis Debray

A "virada cultural" do sistema das artes
Otília Beatriz Fiori Arantes

Artigos
Os ciclos longos e a conjuntura contemporânea
Carlos Eduardo Martins

As figuras do direito em Marx
Márcio Bilharinho Naves

O MST e a completude destrutiva do capital
Maria Orlanda Pinassi

A contradição público-privado e as modalidades da dimensão estatal
João dos Reis Silva Jr.

A razão de uma despedida: adeus à revista Il Manifesto
Lucio Magri

Um parêntese biográfico: as relações de Oswald de Andrade com o Partido Comunista
Vinicius Dantas

Inéditos
Considerações sobre o materialismo
Sebastiano Timpanaro

Quando foi o modernismo?
Raymond Williams

Homenagens
Florestan Fernandes: sociólogo militante a serviço da transformação social
Sedi Hirano

O pensamento crítico radical de Florestan Fernandes
Miriam Limoeiro Cardoso

Dois revolucionários e um poeta
Lincoln Secco

Resenhas
Lenin com Lacan
Vladimir Safatle

O novo imperialismo e os corretivos do capital
Mathias Luce

Notas de leitura
Crítica da filofosia do direito de Hegel
Celso Frederico

Bourdieu e a educação
Afrânio Mendes Catani

Linhas de montagem: o industrialismo nacional-desenvolvimentista e a sindicalização dos trabalhadores
Geraldo Augusto Pinto

Modernidade e discurso econômico
João Machado

Comentário
Entreatos e Peões
Jean-Claude Bernardet

Poesia
Lazaro, levantate y anda
Ramiro Rojas Pierola
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Margem Esquerda nº 5

Autor: Vários.

 A revista Margem Esquerda chega ao seu quinto número trazendo uma entrevista com Leandro Konder. Intelectual de extensa história de reflexão e militância, Konder fala de suas vivências tanto no meio acadêmico quanto no PCB e no PT, e aponta suas expectativas para a reorganização da esquerda brasileira no governo Lula.

Outro destaque desta edição é o dossiê que trata do imperialismo nos dias de hoje, nas análises de David Harvey, Paulo Arantes, Domenico Losurdo, Giovanni Arrighi e Aldo Romero. Os autores jogam novas luzes e recuperam conceitos válidos quase 100 anos depois de Lênin ter definido o imperialismo como a etapa superior do capitalismo. Mais do que denunciar as atrocidades cometidas pela gestão Bush, essa seleção de textos procura detectar as mudanças ocorridas nas práticas de dominação internacional.

A revista traz também, entre outros artigos, Ricardo Antunes, autor de Os sentidos do trabalho, destrinchando o projeto e os objetivos da reforma sindical proposta pelo governo Lula. Carlos Nelson Coutinho, especialista em Gramsci, analisa a relação da obra do pensador italiano com o Sul do mundo. E em lembrança aos 100 anos da Revolução de 1905, um texto clássico do Trotsky sobre o soviete de Petrogrado.


Sumário da edição

Apresentação

Entrevista
Leandro Konder

Dossiê: Imperialismo
O "novo" imperialismo: sobre rearranjos espaciotemporais e acumulação mediante despossessão - David Harvey

Último round - Paulo Eduardo Arantes

Estratégia imperial e instabilidade mundial - Aldo Andrés Romero

As escalas da turbulência global - Giovanni Arrighi

Guerra preventiva, americanismo e antiamericanismo - Domenico Losurdo

Artigos
A situação da arte e o "pensamento único" - Luiz Renato Martins

Marxismo para o século XXI - Ivo Tonet

Gramsci e o Sul do mundo: entre Oriente e Ocidente - Carlos Nelson Coutinho

Sobre um riso que não reconcilia: ironia e certos modos de funcionamento da ideologia - Vladimir Safatle

Eleições uruguaias em 2004: o triunfo da esquerda e seus desafios - Gerardo Caetano

O estancieiro, o príncipe e o artífice: construção e desconstrução da legislação social no Brasil - Ricardo Antunes

Do aprender a ser à aquisição de competências para competir - Licínio C. Lima

A resistível ascensão de Bushad´óleo - Agenor Bevilaqua Sobrinho

Homenagem
Celso Furtado e a dialética do desenvolvimento - Leda Paulani

Clássico
O soviete de 1905 e a revolução - Leon Trotski

Resenhas
De volta ao essencial - Mauro Luis Iasi

Tecnécrates, a tragédia de um herói sem caráter - Plinio Freire Gomes

Notas de leitura
O poder americano

Labirintos do fascismo

Marx (sem ismos)
 
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Margem Esquerda - nº 4

Autor: Vários.

No momento em que intelectuais discutem voto nulo, resistência dentro e fora do Partido dos Trabalhadores e alternativas de esquerda a esse partido (PSOL, PSTU...), a revista Margem Esquerda traz em seu quarto número um dossiê com seis ensaios que discutem o lugar da representação política e o papel dos partidos no mundo atual. Estariam superados por organizações não-governamentais, estruturas horizontais em rede e/ou movimentos sociais? Ou manteriam sua pertinência, apesar de seu fracasso e deslegitimação em vários países?

O debate aborda da teoria leninista de organização ao desafio de construir um novo partido, passando pela concepção de Rosa Luxemburgo, um balanço da trajetória do PCB e a defesa do não-partido, em artigos assinados por Emir Sader, John Holloway, Ricardo Antunes, Antônio Ozaí da Silva, Juarez Guimarães e Marcos Del Roio.

Margem Esquerda traz também uma entrevista instigante com Michael Löwy, autor, entre outras obras, de O marxismo na América Latina (1999), e diretor do Centre Nacional de la Recherche Scientifique, em Paris, que virá à São Paulo para o lançamento deste número da revista.

Há ainda onze artigos, de autores como José Luís Fiori, Paulo Arantes, Isleide Fontenelle, Jorge Grespan e Francisco de Oliveira, entre outros, além de resenhas de livros e uma polêmica com dois artigos debatendo a Revolução Cubana. 





Sumário da edição

Entrevista
Michael Löwy

Dossiê: Partido Político
A teoria leninista de organização
Emir Sader

Concepção de partido em Rosa Luxemburgo
Antonio Ozaí da Silva

O claro enigma da estrela petista
Juarez Guimarães

Um novo desafio
Ricardo Antunes

Partidos políticos?
John Holloway

O PCB e a luta pela constituição do movimento operário
Marcos Del Roio

Artigos
Heinrich Heine, crítico do capital
Marcelo Backes

O Brasil na mudança mundial: espaços em disputa
José Luís Fiori

Os desafios do mundo em que cabem todos os mundos e a subversão do saber histórico da luta
Ana Esther Ceceña

O caudilho, o professor e o operário
Flávio Aguiar

Cavalaria global
Paulo Eduardo Arantes

A questão penal em O capital
Dario Melossi

Da miséria ideológica à crise estrutural do capital: uma reconciliação histórica
Maria Orlanda Pinassi

A questão palestina
Gabriel Bolaffi

Seminário Margem Esquerda
Humanidade espetacular: emancipação ou autodestruição virtual?
Isleide Fontenelle

Capital e crise: os desafios da teoria
Jorge Grespan

Os sentidos do capital pós-Bretton Woods
Francisco de Oliveira

Polêmica
O dilema da Revolução Cubana
socialismo: pão ou liberdade?

Robério Paulino e Rose Naves

Solidariedade a Cuba
Gilberto Maringoni

Resenhas
Uma abordagem multidimensional da exclusão social
Laura Tavares Soares

Imprensa e censura na ditadura: o outro lado da Lua
Denise Rollemberg

Reavaliando a revolução húngara de 1956
Zoltan Tarr

O elogio do vitupério: uma história faiscante da literatura alemã
Joachim Michael

A humanização às avessas
João dos Reis Silva Júnior

Considerações sobre uma teoria sem prática
Roberto Leher

Discurso e materialismo
Marisa Grigoletto

Nuestra América que se inventa
José Arbex Jr. 

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Dos Proletários Unidos à Globalização da Esperança


 Um estudo sobre internacionalismo e a Via Campesina.

 A tese de doutorado de Flávia Braga Vieira, que ora sai em livro, está calcada em sólida revisão da literatura acerca do processo contemporâneo de internacionalização do capital e de suas formas de dominação. Sendo assim, a autora vai estudar uma das mais ricas experiências de organização internacional dos subalternos – a Via Campesina. Antes, porém, de abordar a trajetória, princípios estruturantes e formas de organização da Via Campesina, a autora fornece um amplo panorama do que foi a experiência das internacionais – desde a Associação Internacional dos Trabalhadores até a iii Internacional, a Internacional Comunista, liderada por Lênin. Esta perspectiva histórica oferece ao leitor os resultados de uma instigante investigação sobre das as especificidades da Via Campesina.                                                                            Flávia Braga Vieira levanta alguns questionamentos importantes: em que medida a Via Campesina representa uma continuidade? Como ela retomaria esforços anteriores de organização da solidariedade internacional dos trabalhadores? O que traz de novo? Sendo assim, a pesquisa da socióloga acerca das permanências e rupturas nas formas da solidariedade internacional dos trabalhadores, porém, não se consome nas análises formais ou modelos, mas consagra-se a uma busca histórica do que, nas modalidades contemporâneas da globalização capitalista, é permanência e é novidade.


FICHA DO LIVRO


Título: Dos Proletários Unidos à Globalização da Esperança
Autora: Flávia Braga Vieira

Editora: Alameda Editorial
Páginas: 300

Gênero: Ciências Sociais, Sociologia

ISBN: 978-85-7939-031-9

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Doce Amargo: produtores de açúcar em PE (1874/1941)

Autor: Zóia Villar Campos.

Zóia Campos utiliza neste livro, além da pesquisa documental, várias outras fontes como entrevistas com usineiros e pessoas ligadas ao setor. O resultado é um trabalho singular de recuperação histórica da mentalidade empresarial do produtor de açúcar, seu comportamento diante da intervenção do Estado e sua resistência para evitar que o poder patriarcal se diluísse durante o processo de transformação capitalista.

Acesse: http://pueblolivraria.com.br

FICHA DO LIVRO

Autor: Zóia Villar Campos

Editora: Annablume
Páginas: 154
Formato: 11,5x20 cm

Gênero: História do Brasil - Sociologia

ISBN: 85-7419-183-3
Ler Mais

Entre palavras e números


Este livro reúne resultados de pesquisas realizadas durante uma década no campo da segurança pública. Aborda distintos aspectos, tanto relacionados à produção de conhecimentos no domínio das ciências sociais quanto pertinentes à formulação de tais políticas, como também à organização das agências que compõem o sistema de justiça criminal e às estratégias dos operadores e gestores encarregados de aplicar lei e ordem. Sem abdicar do espaço onde foi produzido – o espaço acadêmico – está escrito em linguagem clara e direta, capaz de atender tanto às expectativas de pesquisadores quanto dos operadores técnicos da justiça, bem como públicos amplos, sequiosos por entender problemas relacionados ao controle do crime e da violência na sociedade brasileira contemporânea.


FICHA DO LIVRO


Título: Entre palavras e números
Autor: Renato Sérgio de Lima

Editora: Alameda Editorial
Páginas: 306

Gênero: Sociologia

ISBN:
978-85-7939- 058-6

Sobre o autor: Renato Sérgio de Lima é doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo e pós-doutor pelo Instituto de Economia da Unicamp. Atualmente é Secretário Geral do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Foi chefe da Divisão de Estudos Socioeconômicos da Fundação Seade (2004-2009), coordenador geral de Análise da Informação do Ministério da Justiça (2000 e 2003) e professor substituto do Departamento de Sociologia da USP (2004 e 2005).
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Cartas do Cárcere - Vol. II - 1931-1937

Autores: Antonio Gramsci.

Edição de Carlos Nelson Coutinho e Luiz Sérgio Henriques
 Falou-se, a propósito das Cartas do cárcere, de "romance de formação e de "moderno breviário para os leigos". Enquanto o homem prepondera nas Cartas, nos Cadernos destaca-se o pensador. Mas a complementaridade das duas obras é completa e se revela em perfeita consonância com as concepções de Gramsci. É evidente que várias indicações essenciais contidas nas Cartas não teriam desenvolvimento sem os Cadernos. Por outro lado, sobretudo depois que foi publicada a edição crítica destes últimos, o aprofundamento da elaboração teórica de Gramsci não pode prescindir do estudo rigoroso das Cartas do Cárcere, introdução insubstituível a um pensamento que não se quer "desenvarnado". [Por Antonio A. Santucci].




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FICHA DO LIVRO

Título: Cartas do Cárcere - Vol. II - 1931-1937
Autores: Antonio Gramsci


Editora: Civilização Brasileira
Ano
: 2005

Páginas: 494

Gênero
: Ciências Sociais - Sociologia - Filosofia
ISBN: 85-200-0693-0
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Cartas do Cárcere - Vol. I - 1926-1930

Autores: Antonio Gramsci.

Edição de Carlos Nelson Coutinho e Luiz Sérgio Henriques

 Falou-se, a propósito das Cartas do cárcere, de "romance de formação e de "moderno breviário para os leigos". Enquanto o homem prepondera nas Cartas, nos Cadernos destaca-se o pensador. Mas a complementaridade das duas obras é completa e se revela em perfeita consonância com as concepções de Gramsci. É evidente que várias indicações essenciais contidas nas Cartas não teriam desenvolvimento sem os Cadernos. Por outro lado, sobretudo depois que foi publicada a edição crítica destes últimos, o aprofundamento da elaboração teórica de Gramsci não pode prescindir do estudo rigoroso das Cartas do Cárcere, introdução insubstituível a um pensamento que não se quer "desenvarnado". [Por Antonio A. Santucci].

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FICHA DO LIVRO

Título: Cartas do Cárcere - Vol. I - 1926-1930
Autores: Antonio Gramsci


Editora: Civilização Brasileira
Ano
: 2005
Páginas: 478

Gênero: Ciências Sociais - Sociologia - Filosofia
ISBN: 85-200-0692-2
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