Antropologia do ciborgue
As vertigens do pós-humano.
O ciborgue nos força a pensar não em termos de “sujeitos”, de átomos ou de indivíduos, mas em termos de fluxos e intensidades. O mundo não seria constituído, então, de unidades (“sujeitos”) de onde partiriam as ações sobre outras unidades, mas, inversamente, de correntes e circuitos que encontram aquelas unidades em sua passagem. Integre-se, pois, à corrente. Plugue-se. A uma tomada. Ou a uma máquina. Ou a outro humano. Ou a um ciborgue. Eletrifique-se. O humano se dissolve como unidade. É só eletricidade. Tá ligado?
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FICHA DO LIVRO
Título: Antropologia do ciborgue
Autores: Donna Haraway, Hari Kunzru e Tomaz Tadeu (Org.).
Editora: Autêntica
Ano: 2009
ISBN: 9788575263952
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